terça-feira, 4 de setembro de 2012

Dear diary,



Nunca escrevi um diário, tive vários exemplares ao longo dos anos, mas apenas porque gostava de os coleccionar. No entanto sempre gostei da ideia de poder vir a escrever um diário, não necessariamente um 'diário' no sentido literal, mas uma compilação de pensamentos, momentos, coisas a não esquecer de fazer, coisas feitas, objectivos, sonhos, segredos, letras de músicas, palavras soltas, sentimentos, desenhos, tudo. Não teria de ser uma coisa de todos os dias, mas uma coisa espontânea e aleatória, quando simplesmente me apetecesse. Gosto da ideia de poder abrir um caderno/bloco/agenda e vê-lo preenchido, e principalmente por poder permanecer como um auxiliar de memória no futuro.

E porque é que me lembrei disto hoje? Hoje pela manhã vi o filme Freedom Writers, em que uma professora entrega a todos os alunos um caderno com o propósito de escreverem o que lhes apetecesse, este só seria lido por ela se eles assim o quisessem, e se fosse esse o caso, deixariam o diário durante o período da aula num armário que seria posteriormente trancado e ao qual apenas a professora teria acesso. 

De certo modo o blogue cumpre esta função, não na totalidade, mas em parte. 

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